A divulgação do caso de câncer no olho (um retinoblastoma), envolvendo Lua, a filha do jornalista e apresentador Tiago Leifert, despertou a curiosidade sobre essa doença ocular, tanto nas redes sociais quanto a mídia em geral.

Afinal, o retinoblastoma é um câncer ocular raro que afeta a retina, sendo mais comum entre crianças. Normalmente, a incidência desse câncer varia em 3% dos casos, situação  envolvendo uma média de 400 ocorrências ao ano.  Leifert tem usado suas redes sociais para alertar sobre a condição e disseminar cada vez mais informações sobre a identificação do tumor, inclusive, participando de campanhas como “De olho nos olhinhos”.

Campanha “de olho nos olhinhos”

A campanha de olho nos olhinhos visa  ampliar a importante propagação de informações, propiciando uma maior conscientização sobre o problema e alertando sobre a doença e a necessidade de um diagnóstico precoce para uma cura eficaz.

Como identificar o retinoblastoma?

Felizmente, a observação desse tipo de doença é mais fácil para os pais e responsáveis, pois a condição pode ser identificada através da pupila, ou seja, já que, ela fica esbranquiçada, quando em contato com a luz, como ao tirar uma foto com flash, em vez de avermelhada.

Sintomas do retinoblastoma:

  • Tremor dos olhos;
  • Estrabismo;
  • Olho preguiçoso;
  • Globo ocular maior que o normal;
  • Redução da visão.

Existem diferentes tipos de retinoblastoma?

Lamentavelmente, sim,  retinoblastoma é dividido em três categorias:

  1. Retinoblastoma Unilateral: condição mais comum, afetando apenas um olho.
  2. Retinoblastoma Bilateral: afeta os dois olhos e, normalmente, é identificado mais rápido que o unilateral.
  3. Retinoblastoma trilateral : afeta os olhos e também as células, ocorrendo apenas em crianças com condição hereditária.

Tratamento

Os casos mais graves requerem uma cirurgia para a retirada do globo ocular, porém, também existe o tratamento com a laserterapia,  a crioterapia, a quimioterapia e a radioterapia, podendo ser combinados para um melhor resultado.  Dessa forma, a melhor recomendação é manter uma consulta periódica do bebê com o oftalmologista para um acompanhamento preventivo.

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